Como poderíamos definir a falta de criatividade, a fraqueza das iniciativas políticas, falta de competência técnica e principalmente a articulação e integração entre todas essas dimensões na gestão de nossas cidade em pleno século XXI? Mediocridade ou apenas algo natural e imutável, resultado de um conformismo arraigado em nossa sociedade, que se contenta com uma suposta democracia, simulâcro de governança? Realmente a impressão é que os políticos atuais, pelo menos a maioria deles, estão superados, envelhecidos, arcaicos e ransosos e ao mesmo tempo os articuladores e lideres sociais atuantes não se empolgam com a idéia de intervir e participar mais ativamente da vida pública, buscando algo novo, leve, sério, comprometido, criativo e efetivo para as cidades e seus problemas. Será que é realmente tão difícil administrar as cidades ou o maior problema é a falta de vontade e vocação pública das pessoas, que na maioria das vezes estão focadas na satisfação única e exclusivamente dos interesses próprios e em alguns casos, excusos! E o pior é que não temos opção de candidatos decentes e que representem o novo, que possam levar um dos anceios dos arquitetos à frente, o planejamento urbano, a gestão qualificadas das cidades e cidades mais sustentáveis e felizes... sugiro que o IAB se organize para debater o futuro das cidades, aliás, todos os arquitetos, inclusive os omissos que só pensam no seu umbigo ou escritório e não estão nem ai para a cidade, o futuro da profissão e para a qualidade da arquitetura. Serviu a carapuça em alguém? Claro que não, porque todos os arquitetos da médio vale do Itajaí são combativos, críticos, comprometidos, interessados e cidadãos...
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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